Oportunidade em tempos de crise.



O comércio eletrônico deve movimentar R$ 44,6 bilhões até o final de 2016, o que representa um acréscimo nominal de 8% em relação ao ano passado, cujo crescimento foi de 15% no faturamento, movimentando R$ 41,3 bilhões. Essa é umas das previsões para o setor de acordo com a 33ª edição do relatório WebShoppers, levantamento realizado pela E-bit/Buscapé, unidade especializada em informações de comércio eletrônico do Buscapé Company.

Segundo a pesquisa, apesar da instabilidade econômica, o ano de 2015 trouxe resultados positivos para o setor como o aumento das vendas feitas por dispositivos móveis, que passaram a representar 12% do faturamento, na média do ano, e 14,3%, em dezembro. O número de consumidores que realizaram pelo menos uma compra via Internet chegou a 39,1 milhões, volume 3% maior, se comparado a 2014. A quantidade de pedidos cresceu 3%, atingindo 106,2 milhões. Já o tíquete médio das compras ficou em R$ 388, valor 12% mais alto, se comparado a 2014. Para 2016, estima-se que o tíquete médio das compras gire em torno de R$ 419, crescimento de 8% em relação a 2015. Outro destaque do ano passado foi a elevação no NPS (Net Promoter Score), que mensura a satisfação e a fidelização dos clientes no comércio eletrônico, resultado da diminuição no atraso das entregas e da melhoria dos serviços prestados pelas lojas.

A pesquisa também apresenta o resultado de estudos específicos sobre compras em sites estrangeiros (cross-border), omnichannel e a análise de preços do Índice FIPE/Buscapé.

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2016/02/25/Apesar-da-crise-varejo-online-cresce-no-Brasil.html#ixzz41H87bESa

× Como posso te ajudar?